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quarta-feira, 16 de março de 2011

O anti-marketing que funciona

Muricy Ramalho é um grande treinador. Ninguém ganha quatro títulos brasileiros se não tiver qualidade. Mas ele é super valorizado. Quando Muricy vence um campeonato, os méritos são dele. Ele trabalha, ‘meu filho’. Só que quando Muricy fracassa a culpa é da estrutura. Do gramado esburacado.




Porque ele não deixou o Fluminense após ser campeão brasileiro? Não seria melhor do que abandonar o barco com o time praticamente fora logo na primeira fase da Libertadores? Quebrar o contrato para assumir a seleção brasileira seria antiético. Mas deixar o time após alguns contratempos é legal...







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A torcida do São Paulo está feliz da vida. O retorno de Luis Fabiano não significa apenas a volta de um ex-jogador. Significa o resgate da identidade tricolor. Quando Fabuloso abre mão de uma grande quantia financeira e aparece cantando músicas da torcida, o são-paulino fica envaidecido. Orgulhoso. Apesar de o zagueiro Miranda sair em junho, o São Paulo está montando um grande elenco: Lucas, Fernandinho, Casemiro, Alex Silva, Rivaldo e agora Luis Fabiano. Se Paulo Cesar Carpegiani não inventar, essa equipe vai longe.







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O retorno de Ganso ao futebol nesta semana foi maravilhoso. Triunfal. Parece que ele nem sentiu os sete meses parado. Ele é um jogador a moda antiga. Diferentemente de Neymar, dá mais importância ao time do que as câmeras de televisão. Ganso representa a solução de parte dos problemas não só do Santos, como também da seleção brasileira

COLUNA MARCEL CAPRETZ

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