Dorival Júnior sabe muito bem disso: quando se tem Neymar, Ganso e outros jogadores acima da média, o melhor a ser feito por um treinador é pouco aparecer. A não ser que a rebeldia da juventude extrapole os limites. Que a diretoria do Santos, pelo menos, dê respaldo e não torne a Vila Belmiro uma casa sem lei.
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O ano do Corinthians vai depender dos dois confrontos contra o Tolimas, da Colômbia, pela Pré-Libertadores. Se avançar, como deve acontecer, o técnico Tite terá um pouco mais de tranquilidade para trabalhar. Porém, caso aconteça uma tragédia e os colombianos eliminem o Coringão, a nação corintiana não dará sossego a turma de Ronaldo.
O que espanta é a demora da diretoria em reforçar o elenco. Ficaram sonhando com Adriano e esqueceram da realidade que é um substituto para Elias, vendido para a Europa.
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O São Paulo vai apostar nas categorias de base em 2011. Isso é muito perigoso. Deixar o cobrado título da Copa do Brasil nas costas de Lucas, Casemiro, Lucas Gaúcho e outros garotos não é a decisão mais inteligente. É verdade que há jogadores experientes no elenco tricolor como Miranda, Dagoberto, Rodrigo Souto e Fernandão. Mas a atual base são-paulina está desgastada. Passou da hora de a diretoria reformular o grupo.
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O Palmeiras começa o ano já perdendo para o próprio Palmeiras. E não é de hoje que isso vem acontecendo. Valdívia e Kleber, dois dos principais jogadores palestrinos, discutem via imprensa com a diretoria e com o técnico Luiz Felipe Scolari.
Nada de reforços empolgantes. Não dá para o torcedor se empolgar apenas com a bola parada de Marcos Assunção e o passado brilhante de Felipão. O Verdão é, ou teria que ser, mais que isso.
Coluna de: Marcel Capretz
História: Marcel trabalhou em várias rádios, e inclusive na Tv Gazeta e no Jornal Lance. 
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