Mas na prática as coisas não funcionaram tão bem. A vinda do técnico Adílson Batista se mostrou equivocada. Sua saída, então, foi ainda mais traumática.
É verdade que as invencionices dele, a sua insistência com Thiago Heleno, além das seguidas improvisações tiravam do sério até o mais calmo dos corintianos. Porém só um mágico para chegar agora, na reta final do Brasileirão, administrar toda a crise e arrematar o título.
Não foi Adílson Batista que contratou jogadores fraquíssimos como Defederico, Souza, Leandro Castán e Moacir. Não era ele quem deixa Ronaldo pintar e bordar. E também não foi culpa do ex-treinador corintano as seguidas contusões de jogadores importantes que não contam com reposição a altura.
O presidente Andrés Sanchez fez muita coisa boa para o Coringão. Mas ele, e toda sua diretoria, tem muita culpa nesse mau momento corintiano.
História:È colunista do Blog do Futebol e trabalha na rádio 105FM.
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