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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A incógnita de dentes

O ano mal começou e a incógnita da temporada já tem nome: Ronaldinho Gaúcho. Tirando a falta de habilidade e tato de seu irmão e procurador Assis, o ex-jogador do Milan tem totais condições de dar alegria a maior e talvez mais carente torcida do Brasil, a do Flamengo. As dúvidas que surgem quanto a isso são pelo comportamento de Ronaldinho.




O Mengão vai ganhar dinheiro, ter patrocinadores, mídia, renda em seus jogos, enfim, todo o pomposo pacote que um ídolo traz. Mas Gaúcho se mostra acomodado. Desestimulado a jogar futebol. A correr. Não demonstra comprometimento com a carreira e sim com as noitadas, com o pagode.



Quando Ronaldo retornou ao Brasil essas mesmas incertezas também pairavam nos corintianos. Porém o Fenômeno já havia dado a volta por cima várias vezes. Se superado. Vencido lesões. E Gaúcho? Puxe pela memória alguma adversidade que ele superou com maestria. Não lembrou de nada, não é?! A incógnita está no ar.







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A diretoria do São Paulo deveria estar envergonhada com o que vem acontecendo no clube. Primeiro foi Richarlyson. E no meio do ano Miranda. Dois jogadores que já defenderam a seleção brasileira e receberam propostas milionárias no passado deixam o Morumbi sem que o Tricolor ganhe um centavo sequer. Cadê a administração exemplar? A visão diferenciada? Ficou no passado.







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Messi mereceu ganhar o prêmio de melhor jogador do mundo. Xavi e Iniesta merecerem ser os outros dois melhores. José Mourinho mereceu ser o melhor técnico do ano. Vicente Del Bosque e Guardiola mereceram estar entre os três melhores.



Percebo, também, que nenhum brasileiro merecia estar nessas listas. Sinal dos tempos.


Coluna de: Marcel Capretz
História:Atualmente trabalha na rádio 105FM.

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