O São Paulo foi o maior campeão da primeira década do século XXI. De 2005 a 2008, foram três títulos nacionais, um paulista, uma Libertadores e um Mundial. Nenhum outro clube ganhou tanto. Sequência de trabalho, estrutura e pulso firme dos dirigentes foram lguns igredientes da receita vitoriosa do tricolor.
Porém, já vai completar dois anos que as conquistas são vistas pelos filmes. Se quiser soltar o grito de "é Campeão', o são-paulino tem que ir ao cinema e não ao Morumbi.
O retrato do atual momento do São Paulo foi visto na partida contra o endividado Botafogo. o soberano tricolor foi derrotado sem dó no Egenhão pela equipe de Joel Santana, o técnico a prancheta. Joel é o retrato de tudo o que a diretoria são-paulina jamais quis ver no Morumbi. Mas ele, incontestalvelmente, venceu Rogério Ceni e sua turma.
Com os dirigentes esquecendo de vez a abertura da Copa do Mundo de 2014 e se voltando ao time pode ser que as coisas entrem nos eixos novamente. Contratações criteriosas de jogadores e a chegada de um técnico experiente são um dos passos para o soberano renascer.
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Neymar precisa aprender a jogar para o time e não para as câmeras de TV. Sua habilidade e seus dribles devem ser usados para criar jogadas perigosas a favor do Santos e não para debochar dos adversários e provocar suas expulsões. Cabe ao técnico Dorival Júnior lapidar o talento do menino.
Coluna de
: Marcel Capretz
: Marcel CapretzHistória: Atualmente trabalha na rádio 105 FM e é colunista do Blog do Futebol.
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