Mas o treinador são-paulino também se equivocou ao não colocar Rivaldo. Por mais que ele esteja desgastado, sem o mesmo vigor físico de antes, sua experiência poderia ajudar o Tricolor nos confrontos contra o Avaí. A postura da diretoria fez com que o caso ficasse ainda mais com cara de pastelão: o presidente Juvenal Juvêncio deixou nas entrelinhas que Carpegiani seria demitido. Porém, voltou atrás. Foi anunciada uma multa a Rivaldo. Duvido que ela se concretize. Realmente, parece que o São Paulo não é mais tão diferenciado.
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O Corinthians faz bem em se reforçar para o Brasileirão. As chegadas de Émerson e Alex, sem falar de Adriano que ainda se recupera de lesão, darão mais qualidade a equipe do técnico Tite. É muito fácil crucificar o treinador, mas o time que ele tinha nas mãos no ano passado, cheio de estrelas, não existe mais. Para ser verdadeiramente um candidato ao título do Brasileirão, porém, ainda faltam mais peças de reposição: um bom goleiro para brigar pela posição com Júlio César, um outro zagueiro para fazer sombra a Chicão e Leandro Castán, dois laterais e um outro meio-campista. Muito? Não para um campeão brasileiro.
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O Palmeiras não tem um time ruim. A derrota vergonhosa para o Coritiba pela Copa do Brasil foi um acaso. O Coxa Branca é melhor sim do que o Verdão. Mas não tanto para vencer por seis gols de diferença. Cada vez mais estou convencido que aquele foi um dia ruim da equipe de Luiz Felipe Scolari. Foi exceção. Não regra. Por mais que o Palmeiras não tenha jogadores que decidam um jogo além de Kléber e Marcos Assunção, é inegável que a defesa é bom postado, Marcos e Deola são grandes goleiros e Felipão continua sendo um grande treinador. Em um campeonato de pontos corridos, como o Brasileirão, a regularidade pode gerar mais frutos. Quem sabe, palmeirense?!
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