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terça-feira, 19 de abril de 2011

O mito prevalece

Paulo Henrique Ganso é um dos melhores jogadores do futebol brasileiro. Em breve, será do futebol mundial. Ele jamais poderia sair do Santos pela porta dos fundos. A briga política entre seus empresários e a diretoria do Peixe não deve manchar a carreira de um dos mais promissor meia que surgiu no Brasil nos últimos trinta anos.




Uma passagem dele pelo Corinthians antes de embarcar na Europa deixaria raivoso até o mais santo dos santistas. Ainda bem que Ganso entendeu que ansiedade e ganância não combinam com status de ídolo. Ele ainda tem muito o que conquistar na Baixada.







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A novela envolvendo a construção do estádio do Corinthians é uma das coisas que mais me causa desgosto. A boa vontade política é enorme. Mas o pouco tempo passa a ser cada vez mais um feroz inimigo. Não seria melhor adaptar o Morumbi? Não seria melhor aproveitar algo que já existe? Ah, não. Me esqueci. Construindo algo novo empreiteiras entram no negócio, políticos aparecem, etc...







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Sou contra o continuísmo. Em qualquer setor da vida é saudável a troca de comandantes. Em escolas, condomínios, times de futebol, presidencia da república. Mas dá para entender por que o conselho do São Paulo coloca Juvenal Juvêncio mais três a anos a frente do clube. O futebol brasileiro vive um momento crucial: negociações de direitos de televisão, Copa em 2014, estádios. Já que o Tricolor tem a correta postura de sempre combater os desmandos um presidente inexperiente poderia ter pouco pulso e pouca representatividade. Não fale em novo Alberto Dualib. Evite comparações.




COLUNA MARCEL CAPRETZ DA SEMANA

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