No time guerreiro que Luis Felipe Scolari está armando no Palmeiras não há espaço para vaidade. Ego. Por isso, Valdívia tem se sentido desconfortável. Felipão não o trata como craque. Até porque ele nem titular é da fraca seleção do Chile.
No jogo do último final de semana, o limitado Luan retrucou após ser xingado por Valdívia. Lincoln, após ser reintegrado pela diretoria, vem fazendo direitinho a função de armador. Que o chileno não se sinta a última cereja do bolo. Scolari pode come-la a qualquer momento.
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Após o constrangimento com a gordura de Adriano e o sonho com Seedorf veio a realidade no Corinthians. Um time não pode almejar grandes objetivos contando com Morais e Ramirez na armação de jogadas, além de Moradei na lateral direita. E não venha colocar a culpa no técnico Tite. Ele teve sua parcela no fiasco do ano passado, quando o Coringão ficou em terceiro lugar no Brasileirão. Mas não há técnico no mundo que consiga fazer um time jogar após as saídas de grandes jogadores como Elias, Jucilei, Roberto Carlos, Ronaldo e Willian. Corre, Andrés Sanchez. Corre!
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Dentro do bom momento que vive o São Paulo um jogador chama a atenção: Carlinhos Paraíba. Ele não conseguiu jogar durante boa parte da última temporada. Mas tudo mudou com a chegada de Paulo Cezar Carpegiani. Hoje, Carlinhos é imprescindível pro meio-de-campo tricolor. Ele defende e ataca com muita qualidade. Futebol é como a vida: dá voltas. Recuperação é tudo. E saber que o clube do Morumbi trouxe a peso de ouro Rodrigo Souto, na troca com Arouca...
COLUNA MARCEL CAPRETZ DA SEMANA
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