O São Paulo precisa tomar atitudes mais enérgicas com o atacante Luis Fabiano. Ele, que não vem jogando nada neste ano, não para de prejudicar a equipe com suas atitudes infantis. Contra o Arsenal da Argentina, pela Libertadores, foi expulso após a partida por reclamar com a arbitragem. Poxa, Fabuloso! Você já tem fama de encrenqueiro e ainda procura sarna para se coçar depois do apito final do árbitro?! Os dirigentes tricolores precisam urgentemente punir o atacante. É verdade que quando o contrataram de volta sabiam do temperamento explosivo dele. Mas esperava-se que após defender a seleção brasileira, jogar uma Copa do Mundo e passar pelo futebol europeu ele voltaria menos problemático.
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O atacante Emerson Sheik já está cravado na história do Corinthians. Fez os gols na final da Libertadores do ano passado contra o Boca Juniors e marcou seu nome definitivamente no coração do corintiano. Porém, o momento de Emerson é terrível. Desde julho do ano passado, quanto justamente brilhou no título continental, ele não consegue mais jogar. Não teve destaque nos jogos do Mundial de Clubes e começou mal a temporada 2013 sendo hoje reserva de Alexandre Pato e Paolo Guerreiro. Se surgir uma proposta do Oriente Médio, a diretoria do Coringão não deve segura-lo. O torcedor nunca vai esquecer o que Emerson fez em 2012. Mas todos irão apoia-lo se ele achar que deve ganhar mais alguns milhões pelo mundo antes de encerrar a carreira.
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Defendo as torcidas organizadas e sou contra quando generalizam dizendo que quem tem uma carteirinha de qualquer uma delas já é encrenqueiro. As festas que eles fazem no estádio e a emoção com que acompanham seus times fascinam qualquer um. O problema é que tem sempre uma minoria que estraga tudo. Sem sentido algum a pancadaria no Aeroporto de Buenos Aires, após o Palmeiras ser derrotado pelo Tigre na Libertadores. Para que agredir os jogadores? Isso vai fazer com que eles joguem mais e melhor? Entendo que o palmeirense anda magoado com a péssima fase do clube, mas lugar de protesto é na arquibancada. Violência não é coisa de torcedor.
COLUNA MARCEL CAPRETZ DA SEMANA
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