Leco é o novo presidente do tricolor paulista. Crédito: Arquivo Portal IG |
A confusão no São Paulo começou após o ex-presidente
Aidar agredir o vice-presidente Athayde Gil Guerreiro em um hotel no bairro do
Itaim Bibi em São Paulo. Após a confusão, Athayde foi demitido do cargo, porém
dias após o ocorrido, denunciou escândalos de corrupção vindos do presidente
tricolor.
Um dos primeiros escândalos seria no contrato da empresa
de material esportivo Under Armour, um contrato firmado em mais de cem milhões
de reais, e que 18 milhões seriam de comissão para o presidente Aidar, lembrando
que a questão da comissão em contratos de patrocínio é considerada crime apenas
gestão pública, ou seja, em gestão privada, como no São Paulo Futebol Clube, o
caso pode chegar apenas a um processo.
Outros casos que envolveriam Aidar, seriam as categorias
de base, já que o Centro de Treinamento de Cotia chegou a receber 267 atletas e
gastar cerca de 25 milhões no ano para a formação de atletas.
Com a renúncia de Aidar nesta última terça-feira, o
presidente do conselho, Carlos Augusto Barros e Silva, o famoso Leco, assume
interinamente por 30 dias com o objetivo de convocar uma nova eleição após esse
período, porém há conselheiros e fortes índicos de que Leco ficará até 2017,
ano em que acabava o mandato de Aidar.
Leco prometeu investigar as acusações feitas a Aidar,
lembrando que dias antes, Aidar passou a tarde inteira no sábado no estádio do
Morumbi retirando pertences, e há quem diga que apagou possíveis indícios que o
culpavam da corrupção e problemas financeiros do clube.
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