Marin durante chegada nos Estados Unidos. Crédito: Brendan McDermid/ Reuters |
A situação do ex-presidente da CBF Marin está se
complicando, isso porque segundo informações de Jamil Chade, correspondente do
jornal O Estado de São Paulo, as autoridades Americanas rejeitaram a proposta de
depósito por parte de Marin.
Com a procuradoria dos Estados Unidos indicando que não
aceita conceder mais tempo ao presidente Marin para o pagamento, ele poderá deixar
a prisão domiciliar para dormir em uma cela americana.
Carta das advogados de Marin a justiça americana. Crédito: Jamil Chade/Estadão |
Marin aceitou a extradição para os Estados Unidos no fim
de Novembro, após ser preso na Suíça, realizando um acordo com a procuradoria
dos Estados Unidos, ficando preso em seu apartamento, no Trump Tower em Nova
Iorque pela quantia de 15 milhões de dólares.
A procuradoria afirma no entanto que o dinheiro que o
ex-presidente da CBF comprovou vem de bancos brasileiros e não de bancos, ou
seja, os 2 milhões de dólares que Marin deve pagar a justiça são de uma
instituição financeira brasileira, e com isso, o advogado de Marin, Charles
Stillman está pedindo mais tempo para ocorrer o pagamento, fato que eles não
devem aceitar.
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